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Invertem-se os papéis e trocam-se as voltas ao roteiro habitual. No Norte, começa o percurso por terra batida, colocam-se os pés na areia pelo Centro e, lá para Sul, onde menos se espera, a jornada termina por ambientes rurais.
Tomamos a Invicta como ponto de partida para um delicioso périplo pelo Douro, ao longo da EN 222, “a melhor estrada do mundo para conduzir”.
No final, juntamos três destinos Património da UNESCO: o centro histórico do Porto, o Alto Douro Vinhateiro e as gravuras rupestres do Côa.
Decidimos trocar as voltas ao curso natural do rio e começar a viagem pela sua foz. Destino incontornável, o Porto está cada vez mais na moda, dentro e fora de portas, a ponto de a estação norte-americana CNN ter considerado que a Invicta é “mais cool do que Lisboa”.
O centro do País é uma região marcada pela História, mas também pelo património e pela natureza em estado puro.
Da real cidade de Leiria, aventuramo-nos pelo Oeste. Sempre com o mar à vista, e às portas da capital.
Uma enriquecedora experiência cultural que nos conduz pela Rota do Crime do Padre Amaro, em Leiria ou pelo surf e tradições na Nazaré. Ou sinta-se a viajar ao passado na Feira Medieval, em Óbidos.
No final, pode deixar-se seduzir pela proximidade do Parque Natural Sintra-Cascais e fazer um desvio até à Praia Grande, Azenhas do Mar, Colares, Sintra ou mesmo ao Cabo da Roca, o fim da Europa e desta viagem.
Fugindo ao apelo óbvio das praias, partimos à descoberta de um Algarve interior.
Percorremos quilómetros de paisagem serrana e de barrocal, visitámos povoações pitorescas onde as férias se fazem de História, de cozinha aromática e de mergulhos solitários na natureza, acabando a piscar o olho ao mar.
O Parque Natural da Ria Formosa estende-se praticamente por toda a costa desde a península do Ancão até à Manta Rota. São 18 mil hectares de um sistema lagunar com grande variedade de habitats.
Tecnológico, moderno e versátil. Um SUV com sentido prático que possui todos os sinais da identidade da marca francesa. O resultado final? Uma proposta interessante para todos os que gostam de carros, independentemente do estilo de vida e de condução.
Hoje vestimos várias peles e queremos muitas coisas. Queremos andar na cidade e queremos fins-de-semana de aventura pelo litoral e pela serra, por asfaltos, trilhos e terra batida. Queremos um carro que nos mantenha hiperligados ao mundo, mas também um carro que permita desligar. Que seja ágil, mas seguro. E que seja robusto, mas não deixe de ser confortável. E já agora, um carro que possamos moldar à nossa imagem.
Em resumo, queremos um carro que seja como somos hoje: muitas coisas. O sucesso crescente do segmento SUV por todo o mundo advém dessa capacidade de adaptação.
O desafio destes carros hoje é manter os valores clássicos do segmento (agilidade, força, versatilidade e segurança) e juntar os novos valores do século (conectividade, conforto e entretenimento). Quem consegue isto tudo é um topo de gama. Pelo que já foi possível de ver, este novo Citroën C3 AIRCROSS está nesse patamar de excelência.
O que neste C3 Aircross salta logo à vista é o aspecto robusto (é um SUV a sério, com um capot alto e musculado), mas sobretudo uma certa irreverência cool e desportiva do design, sem agressividade e cinzentismo.
Esta diferença é plenamente assumida pela marca como sendo parte do ADN da terceira geração do C3, que arrancou em 2016, e que parece estar a resultar em cheio se formos ver o sucesso estrondoso que está a ter pelo mundo. Este SUV é o mais recente filho dos C3 e mantém essa identidade. As formas e os pormenores do carro ficam na retina, tornam-no reconhecível quando o vemos a passar na estrada.
Se o aspecto exterior marca a diferença, também há coisas a dizer sobre o interior. É todo um mundo novo: há espaço, bancos largos e confortáveis, luz, versatilidade, software para facilitar a condução e a ligação ao mundo.
No que é que se traduz tudo isto? Passámos a pente fino o que este Citroën C3 Aircross traz de novo – ou que, não sendo novo nos SUV, é do melhor que se faz no mundo.
O carro tem uma câmara na parte superior do pára-brisas que “vê” os obstáculos na estrada. Ao detectar um peão ou um outro carro, o sistema emite dois avisos em função da distância e da velocidade a que seguimos. O primeiro sinal é luminoso e o segundo é sonoro. Depois disto, se o condutor não travar, e perante um choque iminente, o carro pára sozinho. O sistema funciona quando o carro está a circular entre 5 e 85 km/h.
Esta expressão em inglês significa que o carro não tem medo de terrenos difíceis. O condutor tem um botão para rodar para um dos cinco modos: normal, neve, lama, areia e ESP Off (ou seja, desligar o sistema de estabilidade em curva, o que pode ser útil para o carro deslizar melhor em certos terrenos ou situações). Em função da sua escolha, o carro (principalmente, as rodas) adapta-se e altera o desempenho.
Numa descida acentuada, superior a 5%, este botão estabiliza a velocidade do carro – sobretudo não o deixa ganhar velocidade – sem qualquer intervenção do condutor, que apenas tem de manejar o volante. Isto acontece independentemente da mudança que tinha na altura em que carregou no botão, inclusive ponto-morto. Funciona a baixa velocidade (3 km/h) e em marcha atrás.
Ao ligar o smartphone através de um cabo USB, pode aceder no ecrã às suas aplicações, serviços e conteúdos, incluindo músicas, SMS e chamadas. Quanto à bateria, já lhe terá acontecido certamente vê-la a esfumar-se e reparar que deixou o carregador em casa. Aqui não haverá problema. Mesmo à frente do manípulo das mudanças, há um pequeno espaço – identificado com o símbolo wireless – onde pode depositar o aparelho e deixá-lo a carregar.
A mala começa com uns impressionantes 410 litros, mas pode crescer até aos 520. A marca apresenta-a como a maior do segmento. Para isso, basta avançar os bancos traseiros. Além disso, todos os bancos podem também ser rebatidos (excepto o do condutor), para ganhar mais espaço – nesse caso, o carro chega a 1.289 litros de total de carga. Pode mexer em todos os bancos ou apenas num – depende do objecto que quiser transportar.
É um sistema de navegação 3D topo de gama, associado ao TomTom Traffic e bastante simples de usar. Quer ir para uma rua específica e não sabe que caminho tomar ou qual o que tem menos trânsito? Basta carregar num botão e literalmente dizer ao carro o nome da rua – ele calcula o melhor trajecto. O sistema dá-lhe mais algumas informações – em tempo real –, como bombas de combustível próximas (incluindo os preços), parques de estacionamento (preços e lotação), monumentos, previsão do estado do tempo e zonas de perigo.
A marca pede ao consumidor para não ter medo de usar a cor. E fazê-lo ao seu gosto. Há oito cores de carroçaria à escolha, três cores de tejadilho, que pode conjugar com outras cores para pormenores, como as capas dos espelhos retrovisores, o tejadilho ou os centros das rodas. Também pode escolher os ambientes interiores (bancos, tablier, cores, materiais, etc.). Neste último caso, há cinco opções. No total, este SUV tem 85 combinações disponíveis.
Através das câmaras frontais, o carro consegue ler os sinais de limite de velocidade que aparecem na estrada e informar o condutor. Pode ser útil se estiver em excesso ou se quiser andar a uma velocidade constante. O carro pode emitir outros alertas úteis, como o “coffee break” (após duas horas de condução acumuladas a mais de 65 km/h), o “atenção do condutor” (avalia o estado de vigilância, identificando os desvios de trajectória relativamente às marcações no solo), “ângulos mortos” (indica a presença de um veículo nos ângulos mortos, através de um díodo laranja nos retrovisores exteriores).
Tudo o que aparece neste ecrã – que se projecta verticalmente atrás do volante, acessível portanto ao seu campo de visão – pode ser ajustado: mais para cima, mais para baixo, com mais ou menos luminosidade. Aqui aparecem várias informações úteis para a condução, como velocidade, mapas, percursos e eventuais transposições das linhas contínuas. Quando desliga o motor, o ecrã recolhe-se sozinho.
Quem conduz à noite sabe que muitas vezes tem de andar a fazer aquele jogo de ligar e desligar os máximos quando se aproxima um outro carro de frente. Este carro vem equipado com um sistema que faz isso por si.
Com uma superfície vidrada próxima de um metro de comprimento, o tecto de abrir fornece excepcionais condições de luz dentro do carro. Para regular a luminosidade, há uma cortina de ocultação. Nos cantos traseiros, este SUV tem pequenas janelas que deixam entrar luz através de um efeito persiana.
Quase tudo pode acrescentar ao seu carro e dar-lhe um cunho pessoal. Uns mais pequenos e visíveis do que outros, tem muito para escolher: barras, caixas e autocolantes de tejadilhos, porta-bicicletas, caixa de mala, apoio de braços, deflectores dianteiro e traseiro, capas cromadas dos retrovisores, isqueiro, cabide, lâmpada de leitura, ambientadores, módulo isotérmico ou indicadores de LED para estacionamento.
É uma daquelas coisas que se espera que nunca sejam precisas: uma chamada de emergência e assistência. Basta pressionar durante dois segundos o botão SOS (localizado no tecto, junto ao retrovisor). A ligação é feita para o Centro de Chamada de Emergência Citroën. Se o condutor não responder e os airbags tiverem sido disparados, os meios de emergência são accionados. Também há um botão para o caso de avarias, sendo a chamada feita para o Centro de Assistência Citroën, disponível 24 horas por dia, sete dias por semana. Esta box permite ainda marcação de inspecções e geolocalização do veículo em caso de roubo.
Como referimos, este SUV está inserido na terceira geração do C3 da Citroën. O Aircross traz as marcas registadas do futuro, como personalização interior e exterior, sistema de vigilância de ângulos mortos, câmara frontal de gravação, conectividade, alerta de transposição involuntária de pista, ou airbumps laterais, entre outros gadgets de segurança, facilidade e divertimento na condução. Está disponível com caixa automática ou mecânica de 6 velocidades e motor a gasolina ou diesel. Preço a partir de €16.607,99.
O teu estilo vê-se na forma como conduzes, como exploras os recursos do carro e até na forma como estacionas, na cor do carro e na música que ouves.
Responde a estas 9 perguntas e descobre se és um condutor citadino, um desportivo ou um aventureiro.